O cativeiro pictórico

Depois da homenagem ao Buarque, abaixo, uma menção a outro Chico, o Caruso, que produziu uma charge genial sobre o absurdo do roubo das peças de Portinari, no Masp. Síntese fantástica do inusitado acontecimento...

Importante prestigiar os novos talentos...

Este moço, de branco, ao centro, pediu aos jornalistas que dessem uma moral para ele - está começando a sua carreira agora, precisa de espaço, enfim... Coisas da profissão de músico. Achamos prudente ajudá-lo, e cá estou divulgando-o em meu blog. Seu nome? Francisco. É filho de Sérgio, ex-marido de Marieta, pai de Sílvia, sogro de Carlinhos, tio de Bebel, amigo de Vinícius, Antônio, Edu, Cateano, e tem um par de olhos azuis bonito pacas. Vai longe o garoto...

Recordar é viver...

Descobri este registro por acaso, revirando o meu arquivo de memórias, e achei legal dividir com os meus 17 leitores (mais Patrícia Renata), nesta época de início de trabalhos foliões na Sapucaí: O escriba que vos monopoliza, todo paramentado para comentar o carnaval 2007 pela 98 FM (Fernando Pamplona perde para mim... Hehehe), e o pedaço de ótimo caminho que é a minha irmã Lívia, de deixar Juliana Paes se contorcendo de cólicas invejosas. É do baú...

Figura!
-

-

Meu pai, o grande Antero Manuel I, vulgo Teté de Xerém, como muitos amigos sabem, é uma figuraça! E não poderia ser diferente no fim de 2007. Há alguns anos, ele faz uma caixinha de Natal para entregar àqueles que participam de nossas vidas em situações cotidianas - o marcador de água, o carteiro, o entregador de jornais, etc. Bacana, né? Mas o engraçado da prática é que ele não sabe os nomes destas pessoas, o que torna os envelopes de agrados muito divertidos. Detalhe para a inscrição no azul (click na imagem para ampliá-la):