Em tempos de bicentenário da chegada da trupe real, fez mesmo sucesso na aparição de Lula sob o sol escaldante da Cidade Maravilhosa, na tarde de ontem.
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Os coleguinhas fotógrafos agradecem.
O NADA DISCRETO CHARME DA BOEMIA...
*Aliás... I'm totally péla do Rio de Janeiro e do Brasil! Quem não é, claro, entende-se por um bundone!
* Coca-Cola, eis o meu vício!
* Choro horrores em cinema, daqueles que pagam mico de estarem vermelhos, soluçantes e encatarrados na saída.
* Guardo uma paixão desavergonhada pela Mocidade Independente de Padre Miguel. Quando eu era pequeno, meus pais desfilavam na escola, mas nem eles entendem o porquê desta devoção.
* Ah! Sou tão flamenguista quanto sou Mocidade, o que, hoje em dia, significa sofrimento e terapia. Em dobro.
* Tive o que chamam “formação católica”, mas parei na 1ª comunhão. Aliás, literalmente, já que só tomei a hóstia uma vez na vida, e há mais de 10 anos.
* A despeito de meu ceticismo e de minha adoração - como antropólogo amador - por atabaques e sessões espíritas, sou devoto de São Judas Tadeu, já que nasci no dia 28 de outubro. Ele é o santo das causas impossíveis (eu sou o próprio impossível...), além de padroeiro do Mengão.
* Fanzoco de um bom livro, um casório bacana de idéias, uma perversão literária bem transada.
* Padrinho de dois afilhados lindões – a Gabi e o Victor. Ambos também escorpianos, o que significa a desgraça de minhas economias novembrinas...
* Adoro climão de bar, os papos, a cerva em profusão. Mas fico na já exaltada Coca-Cola de guerra. Meus amigos me xingam por isso.
* Liguem-me, cobrem-me beijos e aparições em eventos, remetam-me e-mails. No fundo, sou carente até debaixo d’água, adoro o narcisismo de me sentir querido.
* Eu faço o mesmo, ou seja, ligar, beijar, etc. E me amarro em dar presentes também, mais até do que ganhar. Um masoquista assumido e safado.
* Guardo datas com muita facilidade. Lembro-me até do cheiro de lugares que visitei há 15 anos...
* Adoro quando me chamam de Fabinho, mesmo com o “achatamento” do meu ser. Acho que cria intimidade e tal...
* “Fabato” vem, entre outros, de Lucio Fabato, criador da lei que anexou a Gália Cisalpina, norte da Itália, ao Império Romano (49 a.C.). Contam que outro Fabato, Clodio, foi um dos que viram a crucificação de Cristo. Ele relatou o fato em uma carta escrita em 33 d.C. Uau...!
* Toda esta história seria ainda mais bonita se meu sobrenome real fosse... “Fabato”! Na verdade, é um apelido que vem da união das sílabas iniciais dos meus sobrenomes de fato, associadas à sílaba primeira de Fábio. Aff...
* Música predileta? “F... Comme Fermme”, de 1969, de Salvatore Adamo. Anos depois de descobri-la em uma destas rádios que tocam ectoplasmas, soube que era a favorita de minha mãe, quando ainda mocinha virginal do verão dos inocentes. Genética musical, ora!
* Já perceberam que criei um codinome italiano e curto música francesa. Minha ascendência, entretanto, é portuguesa, ó pá! Isto, talvez, explique possíveis contradições...
* Guardo implicância com quem não me olha nos olhos e não aperta a minha mão com firmeza.
* Vocês mexem o café no sentido anti-horário? Eu não consigo mexer de outra maneira!
* Nunca programo múltiplos de 5 e 10 no timer do microondas. Pipoca, por exemplo, só fica no ponto aos 3 minutos e 12 segundos!
* Adoro falar besteira, rio alto e despudoradamente. Isto é sinal de vida e quem não faz que vá procurar um analista.
* Partidário do amor. Ele nunca será démodé.